O envolvimento de Portugal no escândalo designado “Papéis do Panamá” está quantificado, por enquanto, em 34 pessoas.
A agência Lusa noticia, citando o jornal Irish Times, que, a par destes beneficiários do esquema de fuga ao fisco, existem 244 empresas, com 255 acionistas.
A investigação resulta de uma fuga de informação e juntou cerca de 11,5 milhões de documentos ligados a quase quatro décadas de atividade da empresa panamiana Mossack Fonseca, especializada na gestão de capitais e de património, com informações sobre mais de 214 mil empresas “offshore” em mais de 200 países e territórios.
A maior investigação jornalística da história, divulgada na noite de domingo, envolve o Consórcio Internacional de Jornalistas de Investigação (ICIJ, na sigla inglesa), com sede em Washington, e destaca os nomes de 140 políticos de todo o mundo, entre eles 12 antigos e atuais líderes mundiais.
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