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Aumento de capital da CGD em risco de derrapar para 2017

A emissão de obrigações subordinadas, que tem de acompanhar o aumento de capital, ainda não está no regulador.
  • Cristina Bernardo
18 Novembro 2016, 07h30

António Domingues, mesmo que queira, dificilmente consegue fazer o aumento de capital por entrada em dinheiro este ano, uma vez que este tem de ser acompanhado por uma emissão de obrigações subordinadas.

Isto porque o tempo está a esgotar-se e com o Natal e Ano Novo resta cerca de um mês para cumprir todos os procedimentos. A CGD terá de enviar a operação para a CMVM (caso se trate de uma oferta pública de distribuição), pois nesse caso tem de aprovar o prospecto da emissão.  Pode, no entanto, tratar-se de uma oferta privada (o que implica um montante mínimo de subscrição igual ou superior a 100 mil euros) e um número limitado de subscritores. Neste último caso a CMVM só supervisiona à posteriori.

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