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Santander Totta aposta no digital e fecha ano com menos 200 pessoas

O Santander Totta vai reduzir o quadro laboral até ao fim do ano (nos próximos dois meses) em mais 50 a 60 pessoas.
  • Cristina Bernardo
2 Novembro 2016, 15h53

António Vieira Monteiro disse hoje, na conferência de imprensa dos resultados que até setembro saíram da instituição “entre 100 a 150 pessoas”, sendo que até final do ano é esperado que saiam mais “50 a 60” trabalhadores.

Todos os funcionários sairão por rescisões por mútuo acordo, explicou o presidente do banco, referindo que a instituição que dirige não conhece outra forma de rescindir contratos com empregados.

O banco diz que a inovação e transformação digital é a grande aposta do banco. “Continuamos a investir nos canais digitais do Banco Santander Totta, tendo-se já atingido cerca de 430 mil clientes digitais. Inaugurámos um novo balcão em Lisboa e que integra já novas formas de inter-relação com os clientes”.
Na resposta aos jornalistas, o presidente do banco disse que “banco fundiu 65 agência até ao momento e espera fechar mais 25 agências até final do ano”.

Desde que adquiriu parte dos ativos e passivos do Banif em dezembro do ano passado, que o Santander Totta tem levado a cabo um processo de racionalização de agências, fechando os balcões sobrepostos e distribuindo os trabalhadores dessas agências por outras unidades da rede.

“Todas as nossas agências têm wi-fi e Netbanco”, diz o banco detido pelo Santander.

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